11 de dezembro de 2013

Gaming: Os 20 anos de Doom e a ascensão da Telltale Games

No The Verge: Os 20 anos de Doom. Se um dia alguém editar uma enciclopédia dedicada apenas aos videojogos (partindo do princípio de que ainda ninguém o fez, claro), Doom merecerá uma longa entrada - não criou os first-person shooters (FPS), mas mostrou todo o potencial do género, com gráficos 3D inovadores para o seu tempo, um som magnífico e uma violência ímpar para a sua época. E, importa acrescentar, com um backdrop de ficção científica a dar algum contexto à experiência. Se os jogadores contemporâneos jogam Call of Duty, Bioshock Infinite ou Portal, podem agradecer a John Romero, John Carmack e à antiga equipa da id software. Da minha parte, nunca joguei Doom; apenas alguns minutos (literalmente) de Doom 2 no computador da tia de um amigo. Mas esses minutos foram mais do que suficientes para identificar Duke Nukem 3D no ecrã de um computador numa espécie de ATL que frequentei, salvo erro, em 1996. E ainda hoje o jogo. Groovy. (também no Polygon, com outra abordagem)

Também no The Verge: Como The Walking Dead tornou a Telltale Games num "peso pesado" da indústria dos videojogos - ou, como refere o jornalista Andrew Webster, na "HBO do gaming", capaz de pegar em universos ficcionais estabelecidos - e aclamados - para lhes dar uma nova e emocionante vida em formato de aventura gráfica. Não fazia ideia de que o primeiro título dos estúdios tinha sido um jogo de póker; mas estou bem a par do triunfo narrativo de The Walking Dead - e muito curioso para ver se, na segunda temporada, ter Clementine como protagonista consegue preservar o impacto original da primeira leva de cinco episódios. Com The Wolf at the Door, que viu o primeiro episódio lançado em Outubro, a produtora entrou no universo de Fables; e há dias, foram anunciadas incursões nos universos de Game of Thrones e de Borderlands. Caso de sucesso? Sem dúvida.

Fontes: The Verge / Polygon

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